“Vindima 2011”, nova colheita da sub-região da Serra da Estrela chega ao mercado após onze anos de estágio.
130 de vida. 130 anos de história. São poucas as marcas que possam repescar este feito. A casa da Passarella, produtor de vinhos da sub-região da Serra da Estrela, no Dão, é uma delas. E agora, em pleno 2022, chega a altura certa para lançar o Casa da Passarella Vindima 2011, vinho que esteve onze anos em estágio que deixam bem visível a marca transversal deste produtor.
A vinificação foi feita num lagar de granito, em maio de 2013, passando por um longo processo de maturação que originou um vinho de cor rubi. Só? Não, não. É lhe reconhecida a sua intensidade e complexidade, os aromas diversos, o toque balsâmico. Será que foi mesmo preciso tanto tempo de espera? Paulo Nunes, enólogo da Casa da Passarella, dá a resposta. “11 anos, foi o tempo exato que demorou a conceção, crescimento e maturação de um vinho criado para receber o nome da Casa da Passarella e perpetuar o nosso património, que se estende por bem mais de um século. Na realidade, este é um vinho que carrega consigo a responsabilidade de mais de 130 anos da nossa história”.
Com uma história que foi sendo escrita passo a passo, este Vindima 2011 foi feito através de sete vinhas próprias, com mais de 20 castas autóctones. Depois, foi preciso esperar pela altura exacta: 11 de outubro de 2011 e 11 de outubro de 2022. Em onze anos pode acontecer muita coisa e só os mais sábios é que sabem esperar pelo momento certo. Esta é a segunda edição do vinho Vindima, que começou a tornar-se referência a partir de 2009.
Mas as novidades não se ficam por aqui. Casa da Passarella Villa Oliveira Encruzado 2019, primeira marca criada por esta Casa, ou Casa da Passarela O Fugitivo Barcelo 2021, que é um regresso às origens, passam também para a linha da frente das ofertas da Passarella.